Comemora-se hoje (31), o dia mundial sem tabaco ou contra o consumo do cigarro. E como alerta, o Instituto Nacional do Câncer (Inca), informa que no Brasil 40 por cento do número de mulheres mortas, com menos de 65 anos, são vítimas provocadas pelo tabaco.
Já a Organização Mundial da Saúde (OMS), divulga pesquisas apontando que existem no mundo cerca de 1 bilhão de fumantes, dos quais, 20 por cento são mulheres.
O cigarro é uma das chamadas drogas permitidas por lei, ou lícitas, como o álcool, e o alcance das consequências de seu uso são absurdamente terríveis, principalmente para os que começam muito cedo a consumir. Doenças diversas e crônicas são causadas e outras agravadas pelo uso do tabaco, como a asma ou bronquite, o câncer de garganta, doenças no estômago e outras que nem imaginamos, de acordo com os órgãos governamentais de saúde.
Vai daqui, e de quem, dos 18 aos 30 anos foi fumante e teimoso, um alerta e um estímulo à procura de uma vida mais saudável, já que, pelo menos, três ou quatro anos antes que conseguisse parar com vício do cigarro, fui vitimado por bronquite asmática, algo que até os dias atuais ainda muito me prejudica. Hoje devo ter recuperado uma parte considerável de minha capacidade respiratória, todavia, não fosse diariamente fazer uso de inalantes e outros remédios contra alergias não sei se estaria bem por aqui...
Vamos refletir sobre o seguinte: cuidar da saúde, é um ato de respeito e cuidado consigo, mas é também uma atitude avançada de cidadania e, no caso do cigarro, de respeito com a saúde alheia. E não sou um daqueles chatos ex-fumantes; mas, repito, a vida é muito melhor sem drogas. Sejam elas permitidas ou não!
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